Preciso confessar que só consegui começar a escrever este artigo depois de muita procrastinação. Queria trazer para você, minha leitora, uma história sobre minha infância que pudesse descrever o tema central desta publicação. Foi um exercício duro para mim. São pouquíssimas situações que guardei, e, por isso, são difíceis de evocá-las.
Durante grande parte da minha vida, o medo esteve presente em cada pensamento e ação. Medo de Deus, medo da igreja, medo dos meus pais, medo do julgamento das pessoas ao meu redor. Esse medo constante me aprisionava, moldando meus comportamentos de maneiras que eu mal percebia. Eu estava tão envolvida em seguir o que acreditava ser a “maneira certa” de viver, que me esqueci de questionar minhas próprias escolhas.
Quando estamos presas no medo, nossa capacidade de pensar com clareza diminui. Ficamos reféns de padrões automáticos de pensamento e comportamento que são difíceis de quebrar. Eu não percebia, mas esse ciclo constante de medo e submissão me deixou embotada – incapaz de enxergar outras possibilidades para minha vida. A sensação era de viver em um mundo limitado.
Esse embotamento emocional foi corroendo minha capacidade de tomar decisões por mim mesma. Tudo parecia já estar decidido, como se não houvesse espaço para analisar, questionar ou pensar de forma crítica. A falta de clareza e o medo constante de errar faziam com que eu evitasse qualquer mudança ou tomada de decisão importante. E quando isso acontece, acabamos vivendo a vida no piloto automático, repetindo padrões e evitando o confronto com o que realmente queremos ou precisamos.
Foi só quando percebi o quanto essa falta de ação estava me impedindo de viver plenamente que comecei a questionar o rumo que havia dado para minha vida. Perguntei a mim mesma: “O que eu quero? O que é importante para mim? Preciso confessar que eu não tinha essa resposta, e por isso, fiz a mesma pergunta, mas ao contrário. O que eu não quero? Por incrível que pareça, é mais fácil responder.
E foi aí que o autoconhecimento entrou na minha vida de forma poderosa e disruptiva. Acredite, eu só ouvi falar sobre autoconhecimento na fase adulta. Nessa época, eu já era mãe, me sentia completamente infeliz e carecia de entender o porquê eu sofria tanto. Sabia que precisava de respostas. Comecei a me observar para ter consciência do que eu gostava, do que era importante para mim, do que eu valorizava, quais eram minha habilidades e meus pontos fracos. Todas essas perguntas exigem paciência e dedicação, e são essenciais para quem deseja entender a si mesmo.
A partir desse momento, comecei a questionar todos os medos e crenças que carregava, e foi aí que descobri o poder transformador do autoconhecimento.
O que eu gostaria de compartilhar com você hoje é exatamente isso: a jornada para evitar erros e ganhar tempo começa quando paramos de procurar respostas fora e começamos a explorar o que está dentro de nós.
Se você, assim como eu, já sente que está vivendo com o freio de mão puxado, presa aos medos e expectativas dos outros, saiba que é possível reverter isso. O primeiro passo é parar e refletir sobre quem você realmente é e o que realmente quer. Essa jornada pode parecer assustadora, mas é a única maneira de tomar as rédeas da sua vida e evitar os erros que vêm de viver uma vida que não é sua.
O autoconhecimento é a base para ganhar clareza e evitar decisões precipitadas, seja na sua vida pessoal ou em seus projetos profissionais. Quando você se conhece profundamente, torna-se capaz de alinhar suas escolhas com seus verdadeiros valores e desejos, evitando assim os erros que surgem de agir por impulso ou seguindo um roteiro que não é seu.
Agora, imagine como seria poder aplicar esse nível de clareza em todas as áreas da sua vida. Pense nos projetos que você adiou, nas oportunidades que perdeu por falta de confiança ou clareza. Ao conhecer a si mesma, você começa a perceber que pode construir algo muito maior e melhor– seja um projeto de vida ou até um negócio próprio.
Nos próximos artigos desta série, vou explorar com você como aplicar o autoconhecimento na prática, tanto na vida pessoal quanto na realização de projetos que possam transformar a sua realidade, porque quando nos conhecemos de verdade, conseguimos identificar oportunidades e fazer escolhas que nos conduzem a uma vida mais rica e feliz.
Meu nome é Mosie Schulz
Personal Estrategista
Preciso confessar que só consegui começar a escrever este artigo depois de muita procrastinação. Queria trazer para você, minha leitora, uma história sobre minha infância que pudesse descrever o tema central desta publicação. Foi um exercício duro para mim. São pouquíssimas situações que guardei, e, por isso, são difíceis de evocá-las.
Durante grande parte da minha vida, o medo esteve presente em cada pensamento e ação. Medo de Deus, medo da igreja, medo dos meus pais, medo do julgamento das pessoas ao meu redor. Esse medo constante me aprisionava, moldando meus comportamentos de maneiras que eu mal percebia. Eu estava tão envolvida em seguir o que acreditava ser a “maneira certa” de viver, que me esqueci de questionar minhas próprias escolhas.
Quando estamos presas no medo, nossa capacidade de pensar com clareza diminui. Ficamos reféns de padrões automáticos de pensamento e comportamento que são difíceis de quebrar. Eu não percebia, mas esse ciclo constante de medo e submissão me deixou embotada – incapaz de enxergar outras possibilidades para minha vida. A sensação era de viver em um mundo limitado.
Esse embotamento emocional foi corroendo minha capacidade de tomar decisões por mim mesma. Tudo parecia já estar decidido, como se não houvesse espaço para analisar, questionar ou pensar de forma crítica. A falta de clareza e o medo constante de errar faziam com que eu evitasse qualquer mudança ou tomada de decisão importante. E quando isso acontece, acabamos vivendo a vida no piloto automático, repetindo padrões e evitando o confronto com o que realmente queremos ou precisamos.
Foi só quando percebi o quanto essa falta de ação estava me impedindo de viver plenamente que comecei a questionar o rumo que havia dado para minha vida. Perguntei a mim mesma: “O que eu quero? O que é importante para mim? Preciso confessar que eu não tinha essa resposta, e por isso, fiz a mesma pergunta, mas ao contrário. O que eu não quero? Por incrível que pareça, é mais fácil responder.
E foi aí que o autoconhecimento entrou na minha vida de forma poderosa e disruptiva. Acredite, eu só ouvi falar sobre autoconhecimento na fase adulta. Nessa época, eu já era mãe, me sentia completamente infeliz e carecia de entender o porquê eu sofria tanto. Sabia que precisava de respostas. Comecei a me observar para ter consciência do que eu gostava, do que era importante para mim, do que eu valorizava, quais eram minha habilidades e meus pontos fracos. Todas essas perguntas exigem paciência e dedicação, e são essenciais para quem deseja entender a si mesmo.
A partir desse momento, comecei a questionar todos os medos e crenças que carregava, e foi aí que descobri o poder transformador do autoconhecimento.
O que eu gostaria de compartilhar com você hoje é exatamente isso: a jornada para evitar erros e ganhar tempo começa quando paramos de procurar respostas fora e começamos a explorar o que está dentro de nós.
Se você, assim como eu, já sente que está vivendo com o freio de mão puxado, presa aos medos e expectativas dos outros, saiba que é possível reverter isso. O primeiro passo é parar e refletir sobre quem você realmente é e o que realmente quer. Essa jornada pode parecer assustadora, mas é a única maneira de tomar as rédeas da sua vida e evitar os erros que vêm de viver uma vida que não é sua.
O autoconhecimento é a base para ganhar clareza e evitar decisões precipitadas, seja na sua vida pessoal ou em seus projetos profissionais. Quando você se conhece profundamente, torna-se capaz de alinhar suas escolhas com seus verdadeiros valores e desejos, evitando assim os erros que surgem de agir por impulso ou seguindo um roteiro que não é seu.
Agora, imagine como seria poder aplicar esse nível de clareza em todas as áreas da sua vida. Pense nos projetos que você adiou, nas oportunidades que perdeu por falta de confiança ou clareza. Ao conhecer a si mesma, você começa a perceber que pode construir algo muito maior e melhor– seja um projeto de vida ou até um negócio próprio.
Nos próximos artigos desta série, vou explorar com você como aplicar o autoconhecimento na prática, tanto na vida pessoal quanto na realização de projetos que possam transformar a sua realidade, porque quando nos conhecemos de verdade, conseguimos identificar oportunidades e fazer escolhas que nos conduzem a uma vida mais rica e feliz.
Meu nome é Mosie Schulz
Personal Estrategista